Para mim não existe passado nem futuro em arte.
Se uma obra de arte não pode viver sempre no presente, nem sequer deve prestar-se-lhe atenção.
A arte dos Gregos, dos Egípcios, dos grandes pintores que viveram noutros tempos, não é uma arte passada, talvez até esteja mais viva hoje do que nunca.
Se uma obra de arte não pode viver sempre no presente, nem sequer deve prestar-se-lhe atenção.
A arte dos Gregos, dos Egípcios, dos grandes pintores que viveram noutros tempos, não é uma arte passada, talvez até esteja mais viva hoje do que nunca.
Pablo Picasso (1923)
Partindo desta frase de Pablo Picasso (1881-1973) reflectimos sobre o efeito que as novas tecnologias podem e devem ter no que diz respeito à divulgação da arte e à possibilidade de disponibilização do acervo artístico de muitos museus através de suportes electrónicos. Assim, mais do que nunca, podemos hoje visitar os maiores museus do mundo, a qualquer hora, de qualquer lugar.
A divulgação através da Internet do acervo artístico de um museu é um factor importante, quer do ponto de vista cultural, quer turístico.
Para uma instituição cultural a divulgação do seu património arquitectónico e artístico é um aspecto cada vez mais importante da sua actividade. A difusão do seu acervo, além do intuito cultural, conduz à promoção do turismo na região onde se encontra.
No percurso que fizemos descobrimos a nova extraordinária possibilidade que o Google nos oferece: visitar, através da sua impressionante ferramenta googlemaps, o Museu do Prado.
AQUI entramos nas salas do museu e podemos observar 14 quadros a um nível de pormenor (já sabemos o que é um gigapixel e aqui temos mais informação, em inglês) que NUNCA, no local, conseguríamos ter.
Sugestão aos formandos: procurar links de museus virtuais e inserir informação sobre eles nos seus blogues.
